Agradecimento

"Mesmo que tivesse em minhas mãos todo o perfume das rosas, toda a beleza do céu, toda a pureza dos anjos, toda a inocência das crianças, toda a grandeza do mar, toda a força das ondas, mesmo que eu tivesse todas as coisas belas da vida e todos os belos lugares do mundo nada teria sentido se eu não tivesse o presente mais valioso, mais nobre e mais sagrado que Deus pode me dar... Sua amizade!!!

Agradeço a todos meu amigos, que fazem parte do mc e todos aqueles que visitam o blog ....

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Bodinhos Mc - itapetninga, SP dias 18 e 19/09

5 de jun. de 2010

Frear melhor

Dizem que “moto foi feita para correr, não para brecar” antigo ditado, hoje o conceito está mudado. Assim como o motor, o sistema de freios é um componente essencial para a moto.
Além de ter duas rodas a menos que os carros, as motos têm pouca área de atrito entre os pneus e o chão, tornando a frenagem mais complexa. O que fazer para garantir o bom funcionamento do sistema de freios?
O que realmente faz a motocicleta parar é a superfície em que o pneu está em contato. Nada adianta um freio potente se a moto está rodando em uma pista lisa feita sabão. A moto não irá parar e as chances de uma queda são grandes.

Tipos de freio:

Em motos antigas ou de baixa cilindrada o sistema de freio utilizado é a tambor. Sua manutenção é mais barata, porém sofrem mais em condições adversas como chuva e freios mal regulados. Há o mito de que os freios a tambor são ineficazes. Mas se bem regulados funcionam tão bem quanto o sistema a disco.

No caso de entrar água dentro do tambor as lonas podem acumular sujeira e gerar ruídos durante a frenagem. Também há o risco de vitrificação da lona, ou seja: a lona perde a aspereza necessária para entrar em atrito com o cubo da roda, diminuindo o poder de frenagem. Para reverter essa situação, basta lixar as lonas com uma lixa de ferro para voltarem a ficar ásperas. O trabalho pode ser feito em casa ou na oficina.

Os freios a disco, utilizados em motos mais potentes, são compostos basicamente por pastilhas, pistão, fluido de freio e disco. Seu    funcionamento é hidráulico. Ou seja, ao acionar o manete ou o pedal, o fluido de freio se move em direção a pastilha e “empurra” o pistão; esse, por sua vez move a pastilha para entrar em contato com o disco.

Motos com freios a disco oferecem uma resposta mais rápida que o sistema a tambor, mas o motociclista também gasta mais em sua manutenção. Por ficarem expostos os discos estão sujeitos a avarias.

Em uso constante, como por exemplo em uma longa descida de serra, os freios apresentam o tradicional “fading”, ou fadiga. As respostas ficam mais lentas em função da alta temperatura alcançada pelo fluido de freios, que pode evaporar e retardar o tempo de resposta do freio. Ou seja, motocicleta precisa de mais espaço para realizar a frenagem.

Dicas:

Para manter o correto funcionamento dos freios, seguem algumas dicas para o motociclista poder fazer a manutenção em casa:

- Verificar e ajustar a folga dos manetes e pedais conforme o manual do proprietário da motocicleta;
- No caso de freio dianteiro a tambor é recomendável observar o estado do cabo de acionamento, se necessita de lubrificação ou troca.
- Ruídos metálicos vindos das rodas é sinal de que as pastilhas estão gastas e podem danificar os discos;
- No caso de freios a tambor, conferir a regulagem dos freios próxima ao cubo das rodas;
- Regular a “altura” do manete conforme a preferência do piloto, em motos com regulagem do manete;
- Verificar o nível de fluido de freio em motos com freio a disco;
- Conferir se o sistema de freios produz algum ruído incomum. É sinal de avarias no sistema;
- Colocar a motocicleta no cavalete central (se tiver) e girar as rodas para conferir se há algum empeno nos discos;
- Freios com acionamento “borrachudo” muitas vezes tem solução realizando sangria do sistema de fluido de freio.





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